quarta-feira, 18 de maio de 2011

Greve dos Professores

No dia 11 de maio os professores das escolas estaduais de Santa Catarina se reuniram em assembléia na capital. Participaram professores de todo o estado. Estamos lutando pela Piso Nacional da categoria, aprovado em 2008 pelo governo federal e que até agora o Estado não está pagando. Hoje, dia 18, os professores participaram de assembléia em Blumenau, aderindo a greve da categoria. Após decisão saímos em passeata fechando a Rua XV de Novembro . Estamos apenas exigindo o nosso direito...

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Mais uma tentativa??? Ou é pra valer???

Estou aqui novamente...
Desta vez creio que vou levar este blog a diante...
Pra começar um texto sobre o Aquífero Guaraní

Descrição do Aqüífero Guarani
Aqüífero Guarani: reserva de preocupação
Livro "O Aqüífero Guarani"


Descrição do Aqüífero Guarani
O aqüífero Guarani é talvez o maior manancial transfronteiriço de água doce subterrânea no planeta, estendendo-se desde a Bacia Sedimentar do Paraná até a Bacia do Chaco-Paraná. Está localizado no centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude Sul e 47º e 65º de longitude Oeste, subjacente a quatro países: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Tem extensão total aproximada de 1,2 milhões de km2, sendo 840 mil km2 no Brasil, 225,500 mil km2 na Argentina, 71,700 mil km2 no Paraguai e 58.500 km2 no Uruguai. A porção brasileira integra o território de oito Estados: MS (213.200 km2), RS (157.600 km2), SP (155.800 km2), PR (131.300 km2), GO (55.000 km2), MG (51.300 km2), SC (49.200 km2) e MT (26.400 km2). A população atual do domínio de ocorrência do aqüífero é estimada em 15 milhões de habitantes.


O termo aqüífero Guarani é uma denominação unificadora de diferentes formações geológicas que foi dada pelo geólogo uruguaio Danilo Anton em homenagem à grande Nação Guarani, que habitava essa região nos primórdios do período colonial. O aqüífero foi inicialmente denominado de aqüífero gigante do Mercosul, por ocorrer nos quatro países participantes do referido acordo comercial (Araújo e tal.,1995).
O aqüífero se constitui pelo preenchimento de espaços nas rochas (poros e fissuras), convencionalmente denominadas Guarani. As rochas do Guarani constituem-se de um pacote de camadas arenosas depositadas na bacia geológica do Paraná, entre 245 e 144 milhões de atrás. A espessura das camadas varia de 50 a 800 metros, estando situadas em profundidades que podem atingir até 1800 metros. Em decorrência do gradiente geotérmico, as águas do aqüífero podem atingir temperaturas relativamente elevadas, em geral entre 50 e 85ºC.
O pacote camadas que constitui o aqüífero Guarani tem arquitetura arqueada para baixo como resultado da pressão das rochas sobrejacentes, como os espessos derrames de lavas basálticas oriundos da ativação de falhas, arcos regionais e soerguimento de bordas, ocorridos na bacia sedimentar do Paraná. As formações geológicas do Guarani congregam sedimentos fluvio-lacustres do período Triássico (245 - 208 milhões de anos): Formações Pirambóia e Rosário do Sul, no Brasil, e Buena Vista no Uruguai; sedimentos eólicos desérticos do período Jurássico (208 - 144 milhões de anos): Formações Botucatu, no Brasil; Misiones, no Paraguai; e Tacuarembó no Uruguai e Argentina (Rocha, 1997).
As reservas permanentes de água do aqüífero são da ordem de 45.000 km3 (ou 45 trilhões de metros cúbicos), considerando uma espessura média aqüífera de 250m e porosidade efetiva de 15%. As reservas explotáveis correspondem à recarga natural (média plurianual) e foram calculadas em 166 km3/ano ou 5 mil m3/s, representando o potencial renovável de água que circula no aqüífero. A recarga natural ocorre por meio da infiltração direta das águas de chuva nas áreas de afloramento das rochas do Guarani; e de forma indireta, por filtração vertical (drenança) ao longo de descontinuidades das rochas do pacote confinante sobrejacente, nas áreas onde a carga piezométrica favorece os fluxos descendentes.
Sob condições naturais, apenas uma parcela das reservas reguladoras é passível de explotação. Em geral, esta parcela é calculada entre 25% e 50% (Rebouças, 1992) das reservas reguladoras, respectivamente entre 40 a 80 km3/ano. Este volume pode aumentar dependendo da adoção de técnicas de desenvolvimento de aqüíferos disponíveis; contudo, os estudos deverão ser aprofundados para definir a taxa de explotação sustentável das reservas, uma vez que a soma das extrações com as descargas naturais do aqüífero para rios e oceano, não pode ser superior a sua recarga natural.
A proteção contra os agentes de poluição que comumente afetam os mananciais de água na superfície, que decorre de mecanismos naturais de filtração e autodepuração bio-geoquímica que ocorrem no subsolo, resulta numa água de excelente qualidade. A qualidade da água e a possibilidade de captação nos próprios locais onde ocorrem as demandas fazem com que o aproveitamento das águas do aqüífero Guarani assuma características econômicas, sociais e políticas destacadas para abastecimento da população.
Aspectos relativos ao desenvolvimento e uso das funções do aqüífero são ainda incipientes. O uso da energia termal de suas águas poderá resultar, eventualmente, em economia de energia de outras fontes e em processos de co-geração de energia elétrica. Atualmente, destaca-se o uso energético em balneários e indústrias agropecuárias.
Um dos principais problemas existentes é o risco de deterioração do aqüífero em decorrência do aumento dos volumes explotados e do crescimento das fontes de poluição pontuais e difusas. Essa situação exige gerenciamento adequado por parte das esferas de governo federal, estadual e municipal sobre as condições de aproveitamento dos recursos do aqüífero.
O Projeto Aqüífero Guarani visa contribuir para a superação da situação atual por meio da formulação de um modelo técnico, legal e institucional para a gestão dos recursos do aqüífero de forma coordenada pelo conjunto dos países e organismos envolvidos.
Referências:
Araújo, L.M. França, A.B. e Potter, P.E. 1995. Aqüífero Gigante do MERCOSUL no Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai: Mapas hidrogeológicos das Formações Botucatu, Pirambóia, Rosário do Sul, Buena Vista, Misiones e Tacuarembó. UFPR e PETROBRÁS, 16 p. Curitiba, Paraná - Brasil.
Rebouças, A.C. 1976. Recursos Hídricos Subterrâneos da Bacia do Paraná: Análise da pré-viabilidade. Tese de Livre Docência. Universidade de São Paulo, 143p.
Rocha, G.A. 1997. O grande manancial do Cone Sul. USP, Estudos Avançados no 30. p. 191-212.
Para maiores informações visite o site: http://www.ana.gov.br/guarani

O texto acima foi extraído do site www.uniagua.org.br

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

desaparecida...

Depois de muito tempo sem utilizar meu blog, resolvi tentar atualizá-lo.
As aulas logo começam e com elas a correria do dia-a-dia. Preparar aula,
corrigir, são atividades que acabam por nos tirar o pouco tempo livre.
Pretendo pelo menos tentar deixar este blog um pouco mais atualizado...
Quem sabe este ano eu consigo...

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Água

Informações sobre água

clique aqui

pesquisa

FERRAMENTAS VIRTUAIS

Quadro de Bordo

O Quadro de Bordo é uma área privada da escola no portal. A partir daqui, pode procurar parceiros e comunicar com eles num ambiente virtual seguro. Usando o sistema interno de mensagens, pode enviar mensagens a outros professores e funcionários da escola envolvidos em eTwinning. As mensagens apenas podem ser enviadas para endereços eletrônicos de utilizadores registrados. O chat está somente aberto para os utilizadores registrados em eTwinning. Há duas categorias: Salas públicas de chat que estão abertas para todos os utilizadores, e as salas privadas de chat que podem ser requisitadas para conversas específicas com um potencial parceiro.

TwinSpace

O TwinSpace - Espaço virtual é um espaço de trabalho colaborativo, desenvolvido especialmente para as atividades eTwinning. Todas as escolas registradas no eTwinning têm um espaço de trabalho privado na Internet, que pode ser usado para colaborar com escolas parceiras. O Espaço virtual está disponível a partir do Quadro de Bordo eTwinning. O Espaço Virtual é uma plataforma onde podem ser partilhados ficheiros, documentos e ligações entre escolas parceiras. Tem um sistema interno de mensagens, assim como uma sala de chat onde professores e alunos comunicam em circuito fechado.

FlashMeeting

FlashMeeting é uma ferramenta com uma câmara Web, para vídeo-conferência, e que, com um simples clique, permite ter a experiência de um estúdio ao vivo de áudio e vídeo, no seu PC. É um excelente meio para começar a experimentar a vídeo-conferência, como instrumento para comunicar.

Skype

O Skype é uma ferramenta para telefonar a outras pessoas através do computador ou do telefone, tanto para celulares como para rede fixa. A utilização do Skype é gratuita para as comunicações entre computadores; já a comunicação através de telefone tem custos. Também se podem trocar mensagens instantâneas, transferir ficheiros, ou fazer chamadas em conferência.

MSN Messenger

MSN Messenger é uma ferramenta para chats e para áudio ou videoconferências. Podem ser adicionados à conversa ícones de emoções e imagens. O Messenger também permite partilhar fotografias, ficheiros e fundos. Se deseja procurar alguma coisa na Internet, pode usar o MSN Messenger para levar a cabo pesquisas partilhadas.

folheto

proposta

ividade Módulo 4

Atividade Módulo 4

Tema - Segurança

Situação Problema – Acidentes no Recreio

Proposta e ferramentas – Realização de um fórum com os alunos. Postagem de textos para aprofundamento do tema. Chat com a participação do pessoal da Unimed com seu projeto “Qualidade de Vida” que engloba a questão da segurança nas escolas.